Aprendizagem, Caminhos de sucesso, Comunicação, Educação, Excelência Pessoal, Líderes, Melhores pessoas, Opinião, Relacionamentos

Pai, mãe,…porque não me compreendes?

Enquanto pais, temos muitas vezes aquela ideia de que sabemos mais do que os nossos filhos. Embora a experiência e o tempo de vida seja maior, por si só, não quer dizer que eu seja o dono da verdade. Às vezes, devo fazer um esforço para compreender aquilo que o meu filho(a) está a ver e a apresentar como justificação, caso contrário:

  • Achamos que sabemos porque razão ele(a) teve aquele comportamento e achamos como ele deve corrigir.
  • Achamos que sabemos mais sobre os temas da nossa vida diária e achamos que a nossa razão é melhor do que a deles.
  • Achamos que sabemos que atividades devem escolher e achamos que sabemos como devem fazê-lo corretamente.
  • Achamos que eles já são adultos para algumas coisas e depois tratamos os nossos filhos como crianças, achando que estamos a fazer deles adultos.

De facto, achamos que sabemos muitas coisas menos o que é mais importante – que não sabemos nada daquilo que achamos saber, principalmente, sobre os nossos filhos. Da próxima vez, parte do princípio que não sabes, calça os sapatos do teu filho(a), vê o mundo com os seus óculos e compreenderás melhor que nada sabias sobre aquilo que achavas saber.

Por fim, quando assim o fizeres vais compreender que perguntar, escutar e sentir o teu filho(a) é o primeiro passo para verdadeiramente o conheceres melhor. Com isto vais conseguir mudar e para melhor a relação com eles.

Experimenta!

Aprendizagem, Caminhos de sucesso, Empreendedorismo, Emprego, Líderes, Motivação, Opinião

Tomas decisões para perder ou para ganhar?

Imagine que temos 2 equipas de futebol Americano, que estão na fase final do jogo e estão separadas por 1 ponto. A que está em desvantagem tem a possibilidade de tomar uma decisão: empatar o jogo ou tentar uma jogada mais elaborada e arriscada para ganhar o jogo. Decidiram pelo seguro e empataram o jogo. No tempo extra esta mesma equipa que podia ter tentado ganhar o jogo, acaba por perder na mesma.

O interessante desta história verídica, é que na NFL (Liga de futebol Americana), nos últimos 10 anos aconteceram 47 situações semelhantes à que descrevi acima. Em 42 dessas situações, a equipa que tomou a decisão mais conservadora, ou seja, não perder o jogo, apenas 40% dessas equipas conseguiu ganhar no tempo extra. Isto quer dizer que menos de metade das vezes a equipa que joga pelo seguro conseguiu obter um ganho com essa tomada de decisão mais conservadora.

Quando olho para estes dados estatísticos, com a distância que eles nos merecem, chego a uma conclusão: tomar uma decisão para não perder pode sair mais caro do que arriscar em ganhar. Por um lado, as pessoas são mais motivadas pelo medo de fracassar do que pelo desejo de sucesso. Por outro lado, as pessoas são capazes de perspetivar o curto prazo/imediato e não tanto a perspetiva a longo prazo/global.

Você que está a ler poderá estar-se a perguntar: então como saberei que decisão tomar, tendo em conta a circunstância em que me encontro? Provavelmente, nem sempre poderá fazer sentido arriscar para ganhar, seja num jogo, num negócio ou num relacionamento. Para isso deixo-lhe mais uma pepita de ouro para ajudá-lo(a) nessa reflexão.

Nunca arrisque aquilo que tem para conseguir algo que não precisa.

Tão simples quanto o que escrevi.
Se gostou do artigo, clique em seguir e continue a receber artigos fantásticos como este.
Até breve! 🙂

Emprego, Excelência Pessoal, Líderes, Melhores pessoas, Motivação, Opinião

As Pessoas nas Organizações

Hoje quero partilhar um artigo na nossa IHTP HR & Coaching Academy Manager, a Dra. Paula Rocha. Aproveitem porque dá que pensar!

É um lugar comum ouvir que as pessoas são o ativo mais importante de uma organização mas na prática será que os comportamentos dos gestores/ responsáveis das empresas mostram isso? Que boas práticas evidenciam que mostram que estão alinhados com este princípio? Continue reading “As Pessoas nas Organizações”

Melhores pessoas, Opinião, Relacionamentos

Quando os pais geram dor nos filhos!

Já repararam como é recorrente a resposta dos jovens à pergunta o que querem ser no futuro? Normalmente dizem,..”Não sei o que quero ser!”, ou não respondem, baixando a cabeça e encolhendo os ombros. Eu costumava presenciar este tipo de respostas na escola, quando conversava com os meus alunos. No entanto, é de estranhar esta situação, ou seja, os jovens têm por hábito uma grande apetência para a imaginação e para sonhar com o futuro. Têm paixões e desejos. Têm vontades! Querem ser alguém no futuro!

A minha opinião quanto a esta indefinição estará assente na incompatibilidade entre o que os jovens querem e o que os pais esperam deles. Reparem no seguinte exemplo: numa família em que o filho adora estar a desenhar e pintar, fá-lo constantemente, sempre que tem algum tempo livre. Os pais em conversa com ele dizem-no para estudar mais e largar essas brincadeiras de pintura que não lhe levam a lado nenhum. Vejam esta situação a repetir-se constantemente, diversificando os locais onde acontecem e aumentando a intensidade das críticas.  Continue reading “Quando os pais geram dor nos filhos!”