Pai, mãe,…porque não me compreendes?

Enquanto pais, temos muitas vezes aquela ideia de que sabemos mais do que os nossos filhos. Embora a experiência e o tempo de vida seja maior, por si só, não quer dizer que eu seja o dono da verdade. Às vezes, devo fazer um esforço para compreender aquilo que o meu filho(a) está a ver e a apresentar como justificação, caso contrário:

• Achamos que sabemos porque razão ele(a) teve aquele comportamento e achamos como ele deve corrigir.
• Achamos que sabemos mais sobre os temas da nossa vida diária e achamos que a nossa razão é melhor do que a deles.
• Achamos que sabemos que atividades devem escolher e achamos que sabemos como devem fazê-lo corretamente.
• Achamos que eles já são adultos para algumas coisas e depois tratamos os nossos filhos como crianças, achando que estamos a fazer deles adultos.

De facto, achamos que sabemos muitas coisas menos o que é mais importante – que não sabemos nada daquilo que achamos saber, principalmente, sobre os nossos filhos. Da próxima vez, parte do princípio que não sabes, calça os sapatos do teu filho(a), vê o mundo com os seus óculos e compreenderás melhor que nada sabias sobre aquilo que achavas saber.

Por fim, quando assim o fizeres vais compreender que perguntar, escutar e sentir o teu filho(a) é o primeiro passo para verdadeiramente o conheceres melhor. Com isto vais conseguir mudar e para melhor a relação com eles.

Experimenta!

Do Porto ao Luxemburgo

Mais um fim de semana sempre em grande com a Equipa IHTP.

No Porto tivemos mais um Workshop – New Gen com o Tema = Como Fazer amigos. É fantástico poder ensinar os mais novos a compreenderem a importância de ter amigos, a saberem escolher os melhores e a influenciá-los positivamente.

Como lidas com as pessoas que te criticam?

Num mundo cada vez mais “dominado” pela tecnologia, os relacionamentos e a forma como interagimos, uns com os outros, são fundamentais. A forma como nos relacionamos com os outros e o significado dessas interações poderão exercer forte influência sobre eles e também sobre nós. Nas relações, a comunicação é um forte vetor de condicionamento para o sucesso/fracasso, dependendo da forma como utilizamos as palavras e da intensidade que lhas damos. Mas o que tem isso de importante?